"VERDADE FAZ BEM"

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Sport Club Internacional - World Cup

sábado, 6 de julho de 2013

ATLÉTICO 1 X 1 GRÊMIO: "DECEPÇÃO TOTAL NA ESTRÉIA DE RENATO" - 2013


  
  Num jogo varzeano entre Grêmio e Atlético do Paraná, com mais de 70 passes errados, Grêmio leva um vareio e empata com um time de terceira linha do futebol brasileiro. 
 Detalhe, o árbitro deixou de dar (2) pênaltis legítimos contra o Grêmio - ainda não expulsou Biteco e Vargas que agrediram o adversários com socos.
  Torcida do Grêmio já está desesperada por estar 17 anos sem um grande Título(desde 1996) - ainda não vê nenhuma perspectivas à frente. 
  Renato Gaúcho não é técnico de Clubes grandes. Renato já rebaixou três times grandes: Fluminense(1996), Vasco(2008) e Atlético do Paraná(2011).
  O medo da torcida do Grêmio é ser Tríplice Coroa do Rebaixamento. Com esse time medíocre o risco é grande. Barcos(centroavante caneleiro), Cleber(cai-cai), Zé Roberto(enceradeira), Souza(medíocre), Eler(avenida gremista), Biteco(deficiente tecnicamente). 
  Pobre imprensa nossa(gaúcha), já faz 17 anos que constroem agenda positiva para o Grêmio ano.. a ano - elogios baratos para jogadores que não jogam no Zequinha - ainda enchem o peito e falam com a arrogância de quem sabe o que diz. 
  Será que o Dunga tem razão??? no que tange aos presentinhos das "nabas" aos jornalistas - por exemplo - como Barcos!?? Será!? E a torcida do Inter se diverte.



SELEÇÃO GAÚCHA DE TODOS OS TEMPOS: INTER x GRÊMIO: GRENAL - "ELEITA A SELEÇÃO DE TODOS OS TEMPOS DO RIO GRANDE DO SUL" - 2013

APESAR DO CIÚMES DOS GREMISTAS, JOGADORES DO INTER
 REPRESENTAM O MELHOR DO RIO GRANDE NA HISTÓRIA.




SELEÇÃO GAÚCHA DE TODOS OS TEMPOS: MANGA, PAULINHO, FIGUEROA, GAMARRA, ORECO, SALVADOR, TESOURINHA, CARPEGGIANI(D'ALESSANDRO), FALCÃO, VALDOMIRO e FERNANDÃO(OBS: TODOS JOGADORES DO INTER)


  Depois de verificarmos a opinião de jornalistas do Brasil todo, formamos a seleção de todos os tempos do Rio Grande do Sul - ou seja, seleção escolhida entre Grêmio de Porto Alegre e Internacional de Porto Alegre - chamada seleção Gaúcha ou grenal. Seleção que até os gremistas concordaram. Vejam abaixo.

1) Goleiro - Manga - Internacional(1974/75/76)(unânime)
MangaManga
Haílton Corrêa Arruda

Posição: goleiro
Data de nascimento: 26/04/1937
Naturalidade: Recife-PE
Manga, foi um goleiro marcante na história do Inter. 'Manguita', como também era conhecido, começou a carreira no Sport, em 1955. No final da década de 50, aos 22 anos, transferiu-se para o Botafogo, clube pelo qual escreveu uma sólida história, conquistando quatro campeonatos estaduais e três torneios Rio-São Paulo. Costumava fechar o gol contra o Flamengo, além de dar declarações que mexiam com o brio do rubronegro. "O leite das crianças está garantido", dizia Manga antes dos clássicos, dando a entender que o jogo já estava ganho se dependesse de suas atuações.

Jogou por quase dez anos na equipe de General Severiano e foi o goleiro da Seleção Brasileira da Copa de 1966. Em 1969, passou a defender o Nacional de Montevidéu-URU. Foi várias vezes campeão nacional e uma vez campeão da Libertadores e da Intercontinental Toyota pelo time uruguaio (1971).
Manga chegou ao Inter em 1974, e nos poucos anos em que ficou no Beira-Rio entrou definitivamente para a história centenária do clube colorado. As mãos imensas com os dedos tortos faziam defesas elásticas e arrojadas. Era também excelente na reposição de bola. Em certas cobranças de falta, preferia abrir mão da barreira, de modo a ficar cara a cara com o batedor. Não tinha chute de efeito que enganasse Manga no auge da sua carreira. Era uma goleiro praticamente perfeito.

Foi três vezes campeão estadual  (1974, 75 e 76) nos três anos que defendeu o Inter. Mas foi pela conquista do bicampeonato nacional (75 e 76) que para sempre será lembrado. Manga, o 'Fenômeno', foi um gigante debaixo das traves nas duas campanhas vitoriosas no Campeonato Brasileiro, comprovando a máxima do futebol de que todo time começa com um grande goleiro.


Manga foi bicampeão brasileiro pelo Inter
Ainda defendeu Operário-MS, Coritiba, Grêmio e Barcelona de Guayaquil antes de encerrar a emblemática carreira. Manga estava desempregado e morando no Equador quando acertou o seu retorno para o Internacional, em abril de 2010, dias antes do seu aniversário de 73 anos. O lendário ex-jogador assumiu a coordenação da preparação dos goleiros das categorias de base. Também participou dos eventos consulares organizados pelo departamento de Comunicação Social. Pediu desligamento do Clube no dia 9 de janeiro de 2012, para descansar e ficar com a família em Guayaquil, deixando um recado de carinho ao Inter e aos colorados. “Levo comigo o carinho, o respeito, a oportunidade e o agradecimento por ter  sempre me recebido de braços abertos. Deixo um grande abraço e o agradecimento especial aos colorados.”


Por onde passou, Manga conquistou títulos. Veja abaixo:
Campeonato Pernambucano: 1955, 1956 e 1957 (Sport).
Campeonato Carioca: 1961, 1962, 1967 e 1968 (Botafogo).
Torneio Rio-São Paulo: 1962, 1964 e 1966 (Botafogo).
Taça Guanabara: 1967 (Botafogo).
Primera Divisão Uruguaia: 1969, 1970, 1971 e 1972 (Nacional).
Copa Libertadores: 1971 (Nacional).
Taça Intercontinental: 1971 (Nacional Uruguai).
Campeonato Gaúcho: 1974, 1975 e 1976 (Internacional).
Campeonato Brasileiro: 1975 e 1976 (Internacional).
Campeonato Matogrossense: 1977 (Operário).
Campeonato Paranaense: 1978 (Coritiba).
Campeonato Gaúcho: 1979 (Grêmio).
Campeonato Equatoriano: 1981 (Barcelona de Guayaquil).
Na foto, Clemer cumprimenta Manga no seu retorno ao Gigante, em 2010



2) Lateral direito - paulinho - Internacional( 1951, 1952 e 1953)(unânime)

Paulinho de Almeida

por Tufano Silva
Paulo de Almeira Ribeiro, o Paulinho de Almeida, um dos laterais-direitos de maior destaque da história do Vasco da Gama, morreu no dia 11 de junho de 2007, em São Paulo. O ex-jogador sofria do Mal de Alzheimer.
Nascido em Porto Alegre-RS em 15 de abril de 1932, Paulinho iniciou sua carreira futebolística com apenas 18 anos, defendendo o Sport Club Internacional. Permaneceu no Beira-Rio por quatro anos, conquistando por lá os Campeonatos Gaúchos das temporadas de 1951, 1952 e 1953.
Na época, Paulinho era um dos raros laterais que sabiam apoiar o ataque com qualidade, fato que acabou chamando a atenção do Vasco da Gama, que conseguiu fechar a contratação do atleta em 1954, pelo valor de 800 mil cruzeiros, sendo, até então, uma das negociações mais caras da história do futebol brasileiro.
Logo que chegou ao Gigante da Colina, o lateral-direito foi convocado para integrar o elenco brasileiro que disputou a Copa do Mundo de 1954. No Mundial, Paulinho ficou na reserva do histórico Djalma Santos.
A primeira vez que entrou em campo com a camisa da seleção foi em 1955, em um amistoso contra o Chile, formando a linha de zaga com Pinheiro e Nílton Santos. O jogo, disputado no Maracanã, terminou empatado em 1 a 1.
No Vasco, onde formou a inesquecível linha defensiva com Bellini, Orlando Peçanha e Coronel, Paulinho ficou até o ano de 1965, quando se aposentou. Neste período em São Januário, o lateral conquistou três títulos: os Cariocas de 1956 e 1958, e o torneio Rio-São Paulo, também da temporada de 58.
Após pendurar as chuteiras, Paulinho passou a treinar as categorias de base do Vasco da Gama. Chegou a comandar a equipe principal vascaína nos anos de 1968 e 1969, sem conseguir muito sucesso.
Seguiu na carreira de técnico, tendo passado por diversos times do futebol nacional, como Olaria, Náutico, Bangu, Botafogo Vitória, América-RJ, Olaria, Remo, Coritiba, Sport, Ceará, Vila Nova, Campo Grande, Botafogo, Palmeiras, Atlético-MG, Bahia, Rio Branco, Santa Cruz, Bahia, Atlético-MG, São Paulo, Paysandu, Joinville e Grêmio, onde Paulinho conseguiu seu grande feito como treinador, ao conquistar o Campeonato Gaúcho de 1980. (fonte: site Sport Club Internacional).
*Com informações do site NetVasco

3) zagueiro - Figueroa - Internacional(1971 a 1976)(unânime)
ELIAS RICARDO FIGUEROA BRANDER - O MAIOR DE TODOS OS TEMPOS.

    Dirceu Lopes calou a boca de jovens Jornalistas azuis... da Rádio "Grenal" - perguntado sobre Figueroa ter jogado mal aquele jogo contra o Cruzeiro(5x4) em 1976 - ele afirmou: - Elias FIGUEROA e PERFUMO.. foram os melhores zagueiros que ele já viu jogar na história...de TODOS OS TEMPOS!!!




Elías Figueroa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Disambig grey.svg Nota: Para jogador uruguaio, veja Elías Ricardo Figueroa.

Elías Figueroa 

Informações pessoais
Nome completoElías Ricardo Figueroa Brander
Data de nasc.25 de Outubro de 1946 (65 anos)
Local de nasc.Valparaíso,  Chile
ApelidoDon Elías
Posiçãozagueiro (aposentado)
Clubes profissionais
AnosClubesJogos (golos)
1964
19651966
19671971
1971–1976
19771980
1981
1982
Chile Unión La Calera
Chile Santiago Wanderers
Uruguai Peñarol
Brasil Internacional
Chile Palestino
Estados Unidos Fort Lauderdale Strikers
Chile Colo Colo
30 (0)
54 (0)
241 (6)
336 (26)
118 (6)
22 (0)
17 (0)
Seleção nacional
19661982Flag of Chile.svg Chile70 (2)
Times que treinou
AnosClubesJogos
1994-1996
1996
Chile Palestino
Brasil Internacional

Elías Ricardo Figueroa Brander (Valparaíso, 25 de outubro de 1946) é um ex-jogador de futebol chileno.
Considerado o melhor jogador de futebol da História do Chile, também foi eleito o melhor zagueiro da Copa de 1974. Jogou na década de 1970, e para muitos é um dos maiores zagueiros de futebol da história. Seu lema era: " A grande área é minha casa. Aqui só entra quem eu quero."
Figueroa chegou ao Internacional em novembro de 1971. Antes, havia jogado pelo Wanderers, do Chile, Unión La Calera e Peñarol, do Uruguai. Foi também jogador da Seleção Chilena de Futebol.
Vestindo a camisa colorada, Figueroa fez 26 gols em 336 jogos, sendo ao lado de Índio o zagueiro que mais fez gols pelo clube. Foi hexacampeão gaúcho (71/72/73/74/75/76) e bicampeão brasileiro (1975/76). Disputou 17 clássicos Grenal, tendo perdido apenas um e nunca foi expulso ao longo de sua carreira.
Figueroa, quando ainda atuava no Peñarol foi considerado duas vezes melhor jogador do Mundo, no Internacional duas vezes melhor central do mundo e duas vezes melhor central da América. Isto significa dizer: 6 vezes melhor central da América, 4 vezes melhor central do mundo e 2 vezes melhor jogador do mundo.
4) Lateral esquerdo - Oreco - Internacional(1950 a 1957)(unânime)

Nome:
Waldemar Rodrigues Martins
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Nascimento:
13/06/1932, em Santa Maria (RS)
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Peso: não disponível
.............................................
Altura: 1,70m
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Clubes: Inter de Santa Maria (1949), Internacional-RS (1950 a 1957), Corinthians (1957 a 1965), Millionarios-COL (1965-1966), Deportivo Toluca-MEX (1967 a 1968); Dallas Tornados-EUA (1969 a 1971)
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Títulos: Campeonato Gaúcho (1950 / 1951 / 1952 / 1953 / 1955), Campeonato Pan-Americano (1956), Copa do Mundo (1958), Campeonato Mexicano (1967 / 1968)
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Copas: 1 (1958)

Oreco

Capaz de jogar tanto como lateral quanto zagueiro, Waldemar Rodrigues Martins, ou simplesmente Oreco, era conhecido por ser um jogador polivalente. Entretanto, foi atuando pela lateral-esquerda que o gaucho firmou-se no futebol e chegou à seleção brasileira campeã na Suécia.

Oreco jogava pelo time de sua cidade natal, o pequeno Internacional de Santa Maria, quando foi descoberto pelo “xará” da capital, o Sport Club Internacional, de Porto Alegre.

Conta-se que o preço pago pelo passe do jogador foi um muro, construído pela equipe colorada ao redor do campo do time de Santa Maria.

Em sete anos atuando pelo Inter, Oreco tornou-se ídolo e um dos maiores jogadores da história da equipe, conquistando o título estadual cinco vezes, em 1950, 1951, 1952, 1953 e 1955.

Em 1956, um combinado de jogadores gaúchos representou o Brasil nos Jogos Pan-Americanos da Cidade do México. Oreco, ao lado de outros dez atletas colorados, trouxe a medalha de ouro para o Brasil, conquistando o bicampeonato no torneio.

Depois da passagem pelo Internacional de Porto Alegre, o jogador foi ídolo de outra grande torcida brasileira. Entre 1957 e 1965 Oreco defendeu o Sport Club Corinthians, no qual chegou a atuar como quarto-zagueiro. Mesmo sem conquistar nenhum título com o clube, firmou-se como ídolo alvinegro.

As boas atuações pelo Internacional e Corinthians convenceram o técnico Vicente Feola que convocou Oreco para a Copa do Mundo de 1958. Na Suécia, entretanto, seu trabalho não seria fácil. O corintiano disputou a titularidade com ninguém menos que Nilton Santos, a Enciclopédia, e acabou o torneio sem jogar nenhuma partida.

Na Copa do Mundo seguinte, em 1962, Oreco foi novamente cotado para a lateral-esquerda. Contudo, os planos de ir ao Chile foram frustrados por uma contusão pouco antes do torneio.

O fim da carreira de Oreco pode ser considerado atípico. Numa época em que poucos jogadores aventuravam-se em equipes internacionais, o campeão mundial fugiu à regra ao jogar fora do país.

Defendeu o Club Deportivo los Millonarios, da Colômbia e depois transferiu-se para o Deportivo Toluca, onde sagrou-se bicampeão mexicano em 1967 e 1968. Sua última equipe foi o Dallas Tornado, nos Estados Unidos, onde jogou por mais dois anos. Oreco morreu em 3 de abril de 1985, na cidade de Ituverava, em São Paulo.

5) meio-campo - Falcão - Internacional(1973 a 1980)(unânime)

FalcãoFalcão
Paulo Roberto Falcão

Posição: Volante
Data de Nascimento: 16/10/1953
Naturalidade:
Abelardo Luz (SC)

Carreira:
Internacional: 1973 - 1980
Roma: 1980 - 1985
São Paulo: 1985 - 1986

Títulos:Campeonato Gaúcho - 1973 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1974 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1975 - Internacional
Campeonato Brasileiro - 1975 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1976 - Internacional
Campeonato Brasileiro - 1976 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1978 - Internacional
Campeonato Brasileiro - 1979 - Internacional
Campeonato Italiano - 1983 - Roma
Campeonato Paulista - 1985 - São Paulo
Campeão Gaúcho (como treinador) - 2011 - Internacional

Quando pequeno, ajudou o pai a carregar tijolos para a construção do Beira-Rio. Morando em Canoas, vendia garrafas velhas e cedo se deslocava para Porto Alegre para brilhar nas categorias de base do Inter, sendo inclusive convocado para a Seleção Olímpica de 1972.

Sob o comando de Dino Sani, Falcão assumiu a titularidade do Internacional em 1973. Aquele garoto magro e alto de cabelos loiros encaracolados de apenas 19 anos, começava a assinar com maestria o fantástico meio-campo do Internacional, que dominou completamente o futebol brasileiro na década de 70. Falcão, com suas assistências, lançamentos e passes precisos, classe e muita força na marcação, aliados a um potencial ofensivo imenso, levou o clube gaúcho a suas maiores glórias: um octacampeonato gaúcho e 3 campeonatos brasileiros. Além de ser o melhor jogador do Brasileirão por 3 campeonatos, Falcão marcou por seus gols. Dois deles entraram para a história do futebol brasileiro.
O primeiro foi nas semifinais de 1976 contra o Atlético-MG. Depois de um sufocante empate em 1x1, aos 47 minutos do segundo tempo, uma sequência de 7 toques de cabeça iniciada no meio-campo, acabando em uma tabela entre Escurinho e Falcão, que sem deixar a bola tocar no solo, desferiu um indefensável sem-pulo contra o goleiro Ortiz, gol que abriu o caminho para o título de 76.


Falcão conclui a imortal tabelinha de cabeça com Escurinho. 

Outro momento mágico foi na semifinal do campeonato brasileiro de 1979, Internacional enfrentava o Palmeiras em São Paulo. Falcão fez a melhor partida de toda a sua carreira. Com uma atuação simplesmente fenomenal fez 2 gols, incluindo o gol da vitória por 3x2, garantindo vaga nas finais daquele ano. Falcão que foi considerado o maior jogador do futebol brasileiro naquela temporada, acabou conquistando o ainda inigualável título de campeão invicto do campeonato brasileiro.
Na seleção, também marcou época. Por uma inacreditável teimosia, Cláudio Coutinho preferiu levar o tosco Chicão a Falcão, que ficou de fora da seleção brasileira, fazendo muita falta na Copa do Mundo de 78, vencida pela Argentina. Mas Falcão soube passar por cima desta adversidade e conquistou a vaga no meio-campo da seleção brasileira de 1982, que continha ainda Zico, Cerezzo e Sócrates, o chamado "quadrado mágico" do mestre Telê Santana. Marcou o 2º gol no jogo contra a Itália, em um chute impressionante de fora-da-área. Com o 2x2, o Brasil garantia a vaga, mas o carrasco Paolo Rossi marcou mais um e o Brasil deu adeus ao sonho do tetracampeonato mundial.

O grande meio-campo do Internacional levou o time à conquista do inédito Tricampeonato brasileiro invicto em 1979, inclusive marcando um dos gols da vitória de 2x1 sobre o Vasco da Gama na final do campeonato. Paulo Roberto Falcão pertenceu a uma elite de jogadores que se destacam pela inteligência e elegância com a qual atuava em campo. Era um craque tático, conhecido por estar por todas as partes do campo, dando sempre opção de jogo aos companheiros. Raça e obstinação eram outros atributos desse maravilhoso craque de bola.

Quando esteve no futebol italiano - atuando pela Roma - foi chamado de "Rei de Roma", quando conquistou para o clube o Campeonato Italiano de 1983, fato que não acontecia desde 1942. Idolatrado até hoje pelos italianos, Falcão voltou para o Brasil em 1985, encerrando a carreira pelo São Paulo.

Imagens do atleta




Frases:
"Dizem que um jogador sozinho não ganha um campeonato. Mas o Falcão de 79 seria vice com certeza".
Luís Fernando Veríssimo, escritor e torcedor do Internacional
"Falcão, tu fostes ungido como o oitavo rei de Roma".
Jornal Gazzetta dello Sport, 1983.
"Quem é melhor, Falcão ou Mococa?".
Jornal da Tarde, na véspera de Palmeiras 2x3, referindo-se ao duelo entre o craque do Inter e o destaque palmeirense da época.
"Falcão, é claro!".
Jornal da Tarde do dia seguinte ao duelo, que ficou marcado pela maior apresentação de Falcão em todos os tempos.
"Não perdemos para um time. Perdemos para o maior jogador do mundo".
Dirigentes palmeirenses, ainda referindo-se ao jogo contra o Internacional em 1979. Falcão vivia o melhor momento de sua carreira.
"Aquela armação de meio campo foi perfeita"
(Zico, sobre o quadrado mágico Falcão, Cerezo, Socrates, Zico)

FONTE: site "Clássico Gre-Nal - A maior rivalidade do Brasil"
(http://www.classicogrenal.com.br/
(fonte: site Sport Club Internacional).


6) zagueiro - Gamarra - Internacional(1997)(unânime)

Gamarra
Ex-zagueiro do Corinthians, Internacional e Seleção do Paraguai

Zagueiro clássico, de grande poder de antecipação e leal, Carlos Alberto Gamarra Pavón, o Gamarra, nasceu em Ypacaraí, Paraguai, em 17 de fevereiro de 1971.

Começou a carreira no Cerro Porteño, em 1991. Passou depois por Independiente, da Argentina, Inter de Porto Alegre, Corinthians, Benfica, Atlético de Madrid, AEK Atenas, Inter de Milão, Palmeiras, Ethnikos Piraeus, da Grécia, e Olímpia, onde encerrou a carreira em 2007.

Defendeu a seleção paraguaia em 110 jogos com 12 gols marcados. Optou por seguir trabalhando no futebol após parar com a bola. Em 2008, trabalhava como gerente do Rubio Ñu, equipe pequena de Assunção.

Gamarra é muito conhecido do torcedor brasileiro. O primeiro time do país que defendeu foi o Internacional, onde foi campeão gaúcho em 1997. Sua passagem pelo colorado foi tão marcante que até hoje se declara torcedor do clube do Beira Rio.

No Corinthians, o ex-zagueiro brilhou. Conquistou o Campeonato Brasileiro de 1998 e o Paulista de 1999. Inclusive, está incluído por muitos fiéis na seleção corintiana de todos os tempos. Já a camisa do Flamengo vestiu sem muito brilho. Em duas temporadas, teve tempo apenas de levantar a taça da Copa dos Campeões. Quase no final da carreira passou pelo Palmeiras, em 2005, mas não chegou a fazer história.

Em fevereiro de 2009 o Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro decidiu dar ganho de causa ao ex-zagueiro Gamarra contra o Flamengo. O paraguaio pediu via Justiça R$ 10 milhões referentes aos salários atrasados que remontam à época em que ele atuou pelo rubro-negro (2000-2001).

Inesquecível para Gamarra foi a Copa do Mundo de 1998, na França. O Paraguai foi eliminado do torneio pela seleção da casa mas o ex-jogador chamou a atenção do mundo ao permanecer a competição inteira sem cometer nenhuma falta.

fonte: por Marcelo Rozenberg
 
7) atacante - Valdomiro - Internacional(1969 a 1982)(por maioria/ Renato Gaúcho ficou em segundo lugar)



Valdomiro Vaz Franco (Criciúma, 17 de fevereiro de 1946), é um ex-jogador brasileiro de futebol.
Contratado junto ao Comerciário, de Criciúma, em 1968, Valdomiro foi muito criticado no início pela imprensa e torcida, entrava em campo e era vaiado. Mas era um incansável aprendiz e sua vontade e dedicação, viraram o jogo e assinaram seu nome na história dos maiores craques do Internacional.
Era veloz, dono de um potente chute, cruzava com efeito, além de ser dedicado na marcação. Exímio cobrador de escanteios, Valdomiro era praticamente mortal nas cobranças de falta. Valdomiro seria o único jogador Octacampeão Gaúcho, um feito jamais igualado no futebol do Rio Grande do Sul. Também foi um dos destaques do tricampeonato brasileiro do Internacional (1975-1976-1979), jogando ao lado de Falcão, Carpegiani, Figueroa e do ponta esquerda Lula. Na final do campeonato brasileiro de 1975, em 14 de dezembro, entre (Internacional X Cruzeiro), Valdomiro sofreu a falta e cruzou para Figueroa que marcou de cabeça o antológico gol iluminado, que deu o título de campeão ao Inter 1 .
Transferiu-se temporariamente ao futebol colombiano, onde atuou no Millonarios, retornando ao Inter no ano de 1982.
Pela Seleção Brasileira, Valdomiro foi titular na Copa da Alemanha Ocidental em 1974, quando marcou um gol contra o Zaire que salvou o Brasil de uma vexatória eliminação ainda na primeira fase. Jogou com a camisa 13, pois era considera um talismã pelo supersticioso técnico Zagallo. Após encerrar a carreira, Valdomiro ganhou uma placa no estádio, como atleta-símbolo do vitorioso período da década de 1970. Embora não exista uma estatística oficial, ele é o jogador com maior número de partidas pelo clube, mais de 800 jogos em 14 anos no Internacional.
Após o término de sua carreira como jogador, Valdomiro atuou na política e elegeu-se vereador em Porto Alegre e deputado estadual pelo Rio Grande do Sul, com destacada atuação social.
Atualmente o ex-atacante reside em Criciúma, sua cidade natal, onde possui uma escolinha de futebol.

8) meio-campo - Salvador - Internacional(1951 a 1954)(unâninme)

SalvadorSalvador
Milton Alves da Silva

Um craque tipo exportaçãoNos longínquos anos 50, Salvador brilhou com a camisa colorada e conquistou torcedores no Brasil, Uruguai e Argentina
Por André Baibich (matéria publicada na Revista do Inter/edição 24)
Jogadores brasileiros despertando o interesse de clubes estrangeiros é algo comum no mundo do futebol nos dias de hoje. Mas este panorama era muito diferente nos anos 50. Fazer sucesso fora do Brasil era tarefa para alguns poucos atletas diferenciados. Um deles foi o meio-campista Salvador, integrante da equipe colorada nos anos 50.
Antes de se tornar ídolo no Inter e conquistar os torcedores do Peñarol, do Uruguai, e do River Plate, da Argentina, Milton Alves da Silva era um menino franzino que defendia a equipe do Colégio Pão dos Pobres, de Porto Alegre. Após ver uma série de jogos difíceis decididos pelo talento de Milton, colegas e professores o apelidaram Salvador, nome que o acompanhou por toda a brilhante carreira nos gramados.

O primeiro clube de Salvador foi o Força e Luz, de Porto Alegre. O destaque do meio-campista foi imediato e ele logo chamou a atenção do Inter, que o levou em 1951. A equipe colorada estava sendo reestruturada, vindo de uma década vitoriosa, marcada pela formação do famoso “Rolo Compressor”, de Tesourinha e Carlitos.
O torcedor não lamentou por muito tempo o fim daquela geração. Logo, grandes jogadores como Larry, Bodinho e o próprio Salvador se juntaram para formar a equipe que seria apelidada de “Rolinho”, sob o comando do lendário treinador Teté. Quando Salvador chegou, o Inter era o atual campeão gaúcho e acabou conquistando, com a presença do meio-campista, mais três títulos consecutivos, fechando o tetracampeonato entre 1950 e 1953.
Em 1954, Salvador participou de um dos Gre-Nais inesquecíveis da história, em partida válida pelo torneio de inauguração do Estádio Olímpico. A equipe colorada massacrou o rival, aplicando uma goleada de 6 a 2. “Junto com o Larry e o Bodinho, o Salvador acabou com aquele jogo”, lembra o ex-companheiro Milton Vergara.

A história de Salvador com a camisa colorada se encerrou no ano seguinte, com mais um título gaúcho. A saída foi motivada por um amistoso disputado entre Inter e Peñarol, no qual o jogador demonstrou sua conhecida visão de jogo e elegância nos passes e arrancadas. Quando o lendário Obdulio Varela deixou o clube uruguaio, os dirigentes não tiveram dúvidas de quem buscar para fazer a substituição.
Alguns anos depois da ida de Salvador para o Peñarol, o Inter visitou Montevidéu para mais um amistoso contra os uruguaios. Os amigos Salvador e Milton Vergara então combinaram de se encontrar e passear pela cidade. “A gente não conseguia dar dois passos sem alguém parar ele e pedir autógrafos. Ele tinha muita moral por lá”, lembra o ex-goleiro colorado.
Salvador ainda foi ídolo do River Plate, da Argentina, antes de encerrar a carreira. Sua importância na história do Internacional pode ser verificada pelas palavras de Milton Vergara, que afirma: “muitos jogadores de grande qualidade jogaram no Inter nessa posição, como o Falcão, por exemplo. Mas igual ao Salvador, não teve nenhum”. (fonte: site Sport Club Internacional).

 


9) atacante - Fernandão - Internacional(2004 a 2008)(por maioria, ficando em segundo Larri Pinto de Faria - Inter(anos 50)


FernandãoFernandão
Fernando Lúcio da Costa

Fernandão, Capitão do MundoPor Leonardo Fister (matéria publicada na edição 74 da Revista do Inter)
Se perguntarem a um colorado qual o maior ídolo da história do Internacional, o nome de Fernandão aparecerá entre os três mais citados. Fernando Lúcio da Costa foi simplesmente o capitão de duas das três maiores conquistas da história do Campeão de Tudo, o primeiro título da Libertadores e o Mundial de Clubes da FIFA, em 2006. De quebra, ele marcou o gol 1.000 dos Gre-Nais em sua estreia. Natural de Goiânia, o ex-jogador honrou a camisa vermelha em cada segundo que entrou no gramado.
Nascido em 18 de março de 1978, Fernandão começou a jogar futebol nas escolinhas do Goiás, em 1990. Certo dia, um dos coordenadores técnicos das categorias de base o viu treinando e o convidou para fazer um teste. O jovem atleta foi aprovado e passou a integrar as divisões de acesso da equipe. Em 1995, o treinador dos juniores passou a comandar o time principal e promoveu Fernandão, então com 16 anos, ao grupo profissional. O ex-jogador lembra com carinho do primeiro jogo como profissional: “Eu fiz minha estreia em 14 de maio de 1995 contra o Rioverdense, pelo campeonato goiano. Era um domingo de Dia das Mães, por isso me marcou bastante, e eu fui escolhido como o melhor jogador em campo”, relata Fernandão. Entre 1995 e 2001, o atacante ajudou o Goiás a conquistar cinco títulos estaduais, duas Copas Centro-Oeste e um Brasileirão da Série B.
Em 2001, o jogador se transferiu para o Olympique de Marselha (França), onde atuou por dois anos e meio. A experiência no futebol europeu fez muito bem para sua carreira de futebolista. Fernandão declara que aprimorou o seu posicionamento tático e passou a enxergar o futebol de uma maneira mais inteligente. “Ali, eu realmente aprendi futebol. Eu passei a ver o jogo de uma maneira mais tática e me tornei um jogador mais inteligente na movimentação dentro de campo”, afirma. No Velho Continente, o atleta ainda defendeu o Tolouse, também da França, por seis meses.
2004, um divisor de águas na carreira
Fernandão foi sondado por diversos clubes brasileiros. Após analisar diversas propostas, ele escolheu o Internacional. “O Fernando Carvalho foi até Goiânia conversar comigo e eu vi que estava lidando com um dirigente sério. Além disso, o Marabá, volante que jogava aqui na época, me falou maravilhas do Clube e de sua estrutura. Assim, eu optei em jogar pelo Inter”, destaca. Quis o destino que a sua primeira partida pelo Colorado fosse um Gre-Nal. No dia 10 de julho de 2004, Fernandão entrou no segundo tempo do clássico, sofreu a falta que originou o primeiro gol e marcou o segundo da vitória vermelha por 2 a 0. O gol marcado pelo atacante era o de número 1.000 dos Gre-Nais. “Isso me deu a certeza de que eu tinha feito a escolha certa e que muitas coisas boas estavam para acontecer”, recorda.
A previsão de Fernandão não poderia estar mais correta
No mesmo ano o Inter chegaria à semifinal da Copa Sul-Americana, sendo eliminado apenas pelo Boca Juniors, que se sagraria campeão. Em 2005, houve a polêmica perda do título brasileiro e uma nova eliminação para o Boca Juniors na Sul-Americana. Os reveses serviram como aprendizado para a Libertadores de 2006. “Nas duas eliminações para o Boca, deixamos a vaga escapar por conta de 10 minutos. Isso nos ensinou que para ganhar um título continental era preciso estar concentrado durante os 90 minutos. Era preciso garantir o resultado fora de casa e impor um ritmo forte no Beira-Rio”, explica. Atuando dessa maneira, o Internacional fez uma campanha incontestável e, perdendo somente um jogo, faturou a Copa Libertadores pela primeira vez.


Fernandão momentos antes de decisão do Mundial FIFA, em 2006
O final do ano de 2006 reservava um desafio ainda mais difícil para o Internacional. O Campeonato Mundial de Clubes da FIFA chegava com um favorito absoluto: o Barcelona, que contava com melhor jogador do mundo na época, o brasileiro Ronaldinho. Após vencer o Al-Ahly  por 2 a 1 na semifinal, o time Colorado credenciou-se para enfrentar os espanhóis. A equipe gaúcha não deu ouvidos aos prognósticos pessimistas. “Nós tínhamos uma certeza muito grande da nossa possibilidade de vencer. O pensamento era de sair do Japão com o título e não só chegar na final e fazer um bom jogo contra o Barça”, expõe.
Na decisão contra os catalães, o capitão abdicou de sua função ofensiva para ajudar a equipe na marcação. “Eu abri mão de querer aparecer naquela final. Fui jogar no meio campo e tive de marcar individualmente o Motta, um volante que dava um ritmo de jogo muito forte para o Barcelona. Eu sabia que se fizesse isso, nós tínhamos uma chance de marcar um gol no contra-ataque”, declara. E foi justamente em um contra-ataque puxado por Iarley que Adriano Gabiru marcou o gol do título e o capitão Fernandão teve a oportunidade de erguer a taça mais importante da história do Inter.

8 a 1 no Juventude
Em 2007, o Inter não conseguiu manter a regularidade do ano anterior. “Houve um erro de planejamento de todos. E só voltamos a formar uma grande equipe em 2008, quando vencemos a Inter de Milão na final da Copa Dubai”, relata. O ano de 2008 também marcou o último título de Fernandão como jogador do Clube. Em 4 de maio, o Internacional aplicou uma impressionante goleada de 8 a 1 sobre o Juventude. “Nós encaramos aquele jogo como um clássico. Não entramos em campo pensando em aplicar uma goleada daquelas, as coisas foram acontecendo. Acho que o Juventude sentiu a pressão do último jogo, da torcida e, principalmente, de uma equipe que estava com ‘sangue nos olhos’ do outro lado e queria vencer aquele jogo a qualquer custo”, acrescenta.
De volta ao Beira-Rio


Fernandão exerceu cargos de diretor e técnico no seu retorno ao Inter
Em junho daquele de 2008, Fernandão recebeu uma proposta milionária para atuar no Al-Gharafa do Qatar. Com o coração partido, o capitão da Libertadores e do Mundial deixou o Clube. “Foi difícil. Eu chorei como uma criança no vestiário. Não consegui trocar duas palavras com o Fernando Carvalho quando ele me chamou para conversar. Mas eu sabia que era o momento de sair”, ressalta.
No Oriente Médio, o atacante ficou apenas um ano. Em julho de 2009, voltou para o Goiás, equipe que o lançou para o futebol. Dez meses depois foi para o São Paulo onde jogou por mais um ano e encerrou a carreira como jogador.  Em julho de 2011, atendendo a um pedido do presidente Giovanni Luigi, Fernandão regressou ao Inter para atuar como diretor de futebol. “Não pensei duas vezes em aceitar o convite. Porto Alegre é a cidade que eu queria morar e o Inter é o Clube que eu amo de coração. É muito prazeroso estar aqui no dia a dia, trabalhar com os jogadores e passar aquilo que aprendi de futebol durante a minha carreira”, finaliza. (fonte: site Sport Club Internacional).

 


10) meio-campo - Carpegiani - Internacional(1970 a 1976)(unâninme)

CarpegianiCarpegiani
Paulo César Carpegiani

Posição: Meio-Campo
Data de Nascimento: 07/02/1949
Naturalidade: Erechim (RS)

Carreira: Internacional: 1970 - 1977
Flamengo: 1977 - 1980

Títulos:Campeonato Gaúcho - 1970 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1971 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1972 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1973 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1974 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1975 - Internacional
Campeonato Brasileiro - 1975 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1976 - Internacional
Campeonato Brasileiro - 1976 - Internacional
Campeonato Carioca - 1978 - Flamengo
Campeonato Carioca - 1979 - Flamengo
Campeonato Carioca Especial - 1979 - Flamengo
Campeonato Brasileiro - 1980 - Flamengo

Nascido no nordeste do Estado, Paulo César estava sendo esperado no Grêmio quando um carro abordou o seu na estrada e foi convidado para treinar no Internacional. Rapidamente, sob o olhar atento do técnico Daltro Menezes, o talentoso meio-campista foi guindado ao time principal.
Conhecido no Inter como Paulo César, começou a jogar na equipe principal em 1970. Adotou o nome Carpegiani na Copa do Mundo de 1974, para não haver confusão com o outro famoso Paulo César, o Caju. Como não tinha vaga no meio, jogou de volante. Foi titular do time até 1976, sempre como um dos principais jogadores do time.
No Internacional, Carpegiani participou de quase toda a série do octacampeonato gaúcho, foi bicampeão brasileiro e passou para a história como um dos maiores jogadores do clube em todos os tempos. Formado no futebol de salão, tinha total domínio da bola, visão de jogo e passe quase perfeito. Se Caçapava era puro vigor, e Falcão classe absoluta, Carpegiani era o toque técnico e habilidoso do meio-campo colorado nos anos 70.

Em 1977, mudou para o Flamengo, onde no início dos anos 80 começou a carreira de técnico. Depois seguiu a carreira de treinador e, em 1998, foi o técnico do Paraguai que fez boa campanha na Copa do Mundo da França, se notabilizando por um eficiente sistema defensivo que era composto pelos colorados Gamarra e Enciso. (fonte: site Sport Club Internacional).


11) Atacante - Tesourinha - Internacional(1939 a 1949)(unâninme)


TesourinhaTesourinha
Osmar Fortes Barcellos

Posição: Atacante
Data de Nascimento: 13/12/1921
Naturalidade: Porto Alegre (RS)

Carreira: Internacional: 1939 - 1949
Vasco: 1949 - 1952
Grêmio: 1952 - 1955
Nacional (RS): 1955 - 1957

Títulos:Campeonato Gaúcho - 1940 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1941 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1942 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1943 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1944 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1945 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1947 - Internacional
Campeonato Gaúcho - 1948 - Internacional
Campeonato Sul-Americano de seleções - 1949 - Brasil
Campeonato Carioca - 1950 - Vasco

Nos anos 40 brilhou nos gramados do Brasil o atacante Osmar Fortes Barcellos, conhecido em todo o Brasil pelo nome de "Tesourinha". Seu apelido veio de um bloco carnavalesco, chamado "Os Tesouras", do qual ele fazia parte. Mas bem poderia ser uma referência à maneira como "cortava" os adversários, com seus dribles mágicos, em espaços muito reduzidos do campo, comparáveis somente aos dribles de Garrincha.

Franzino e muito pobre, ganhou autorização especial da direção do Inter de poder pegar diariamente dois litros de leite nos armazéns perto do estádio dos Eucaliptos. Com o passar dos anos se tornou, ao lado do meia Falcão e do zagueiro Figueroa, talvez o maior jogador já surgido no Internacional. Formou ao lado de Adãozinho, Villalba e Carlitos o maior ataque da história do Inter, o "Rolo Compressor".
Sua origem era ponta-esquerda, mas driblava para dentro do campo e batia em gol de perna direita pelo Rolo Compressor. O time era tão bom que Tesourinha, um dos maiores craques do Inter,  teve que se contentar em trocar de lado porque com Carlitos na ponta-esquerda ninguém se atrevia a mexer. Tesourinha foi hexacampeão gaúcho, aterrorizando zagueiros com seus dribles rápidos e uma velocidade memorável.

Idolatrado no Inter, Tesourinha foi negociado para o Vasco da Gama por uma fortuna. Se tornou imediatamente famoso, jogando em um dos melhores times vascaínos de todos os tempos. Convocado para a Copa do Mundo de 1950, se lesionou em um lance com o o lateral Bigode e terminou fora daquele Mundial. Muitos dizem que, se Tesourinha jogasse contra o Uruguai, o resultado daquela copa teria sido muito dfierente.
Tesourinha ainda se tornou, por ironia, o primeiro negro a jogar no Grêmio. Coube a ele, um ídolo colorado, quebrar uma barreira antiga no rival, mas já velho, não obteve o mesmo destaque dos tempos de Inter e não marcou gols em Gre-Nais. Por muitos anos, se comparou Garrincha ao estilo de Tesourinha. Quem foi o melhor? Pelo menos para a torcida colorada,  não existem dúvidas: Tesourinha, é claro.  
(fonte: site Sport Club Internacional).


OBS: ainda  ocorreram votações diversas em grandes jogadores como: Larri Pinto de Faria(Inter), Renato Gaúcho(Grêmio), Ronaldinho Gaúcho(Grêmio), Clamer(Inter), Lara(Grêmio), Airton Ferreira(Grêmio), Claudiomiro(Inter), Alcindo(Grêmio), Carlitos(Inter), Jair(Inter), Claudio Duarte(Inter), Marinho Peres(Inter), Lula(Inter), D' Alessandro(Inter), Nilmar(Inter), Índio(Inter), e outros menos votados.

OBS: - Andrés Nicolas D'Alessandro - foi tão votado quanto o Paulo César Carpegiani - ocorreu empate técnico nas votações.