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domingo, 12 de janeiro de 2014

LIXÃO MUNICIPAL: ARENA DA OAS ALUGADA AO GRÊMIO DE PORTO ALEGRE FOI CONSTRUÍDA NA VILA FARRAPOS NUMA ÁREA DE LIXÃO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO - 2014





Folha de São Paulo já denunciava em 2011 que a já criticada Arena da OAS/Grêmio, seria construída num enorme lixão sanitário público.
 
Fato hoje escondido do grande público pela imprensa gremista de Porto Alegre. 

Não bastasse a Arena gremista já estar se desmanchando, gramado virou um lodo, vazando água, goteiras e infiltrações no teto da cobertura(segundo quem frequenta o estádio), ainda mais essa situação constrangedora.





O descalabro é tão grande que o comunicador Régis Ramos - da Rádio Grenal de Porto Alegre - afirmou desconhecer o fato.

Ora, ou o comunicador é fanático torcedor do Grêmio ou é um ignaro das notícias. 

Provavelmente vive numa bolha social. Amigo jornalista volte para a faculdade de jornalismo - sei que nas grandes e respeitadas faculdades ensinam que não se briga com a notícia.

Conhece-se que lixões produzem grande quantidade de gás metano - gás altamente explosivo e incendiário. 

Alguns temem o eventual risco de explosão no local.

Lembro que seguidamente bueiros explodem com um simples palito de fósforo aceso no seu interior. Isso é fato. 

Vide a notícia abaixo da Folha de São Paulo.

(Fonte: site da Folha de São Paulo)



23/09/2011 - 07h16 - Folha de São Paulo

Ação diz que Grêmio ergue sua arena em antigo lixão

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FELIPE BÄCHTOLD
DE PORTO ALEGRE
Autores de uma ação judicial dizem que a área em que está sendo construída a nova arena do Grêmio, em Porto Alegre, é um antigo lixão.
O clube ainda sonha em tornar o local sede da Copa-14, já que as obras no Beira-Rio, estádio indicado para o Mundial, estão atrasadas.

Uma ação popular na Justiça diz que o terreno escolhido, nas proximidades de um rio, é um "pântano drenado" e fica em área de preservação permanente, na rota de migração de aves. Afirma ainda que o solo é contraindicado para construções e que, se chover em excesso, há riscos. 

Um dos autores da contestação é Henrique Wittler. O engenheiro afirma que ali ficava o único aterro sanitário da cidade até os anos 70. 

"Cobrir o lixão [com a obra] fará com que o chorume vá para o rio. Não poderiam, sem um laudo especial, liberar a área", disse Wittler. O estádio, de 60 mil lugares, deve ser entregue em 2012.

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