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quinta-feira, 20 de março de 2014

EDUARDO ANTONINE - DIRIGENTE DO GRÊMIO - NA MIRA DA POLÍCIA FEDERAL POR LAVAGEM DE DINHEIRO - 2014


Através de uma mega operação a PF procedeu buscas na casa do dirigente gremista Eduardo Antonine e demais suspeitos por lavagem de dinheiro, evasão fiscal e outros crimes. 

Eduardo Antonine é um dos dirigentes que estava à frente da construção polêmica da Arena da OAS - que aluga ao Grêmio seu estádio em troca de uma verdadeira fortuna até o final do contrato. 

Contrato esse secreto que sofre de todos os lados críticas de muitos dirigentes gremistas que entendem que foi o pior negócio da história do Grêmio, pois os dirigentes à época(um deles Antonine), entregaram todo o patrimônio gremista em troca de um arrendamento milionário da Arena da OAS. 

Ou seja, o Grêmio ficou sem estádio e com dívidas impagáveis - dito pelo próprio atual presidente do Grêmio Fábio Koff. 

Curiosamente, essa investigação foi após a negociação mal falada da Arena OAS e seus contratos com o Grêmio.

Cito artigo abaixo.


( FONTE: SITE: JORNAL CORREIO DO POVO)

Notícias > Polícia

17/03/2014 13:03 - Atualizado em 17/03/2014 13:35

Operação Lava Jato prende 24 pessoas por lavagem de dinheiro

No RS, mandados de busca foram cumpridos em casa de engenheiro e jornalista

PF apreendeu carros de luxo<br /><b>Crédito: </b> PF / Divulgação / CP
PF apreendeu carros de luxo
Crédito: PF / Divulgação / CP
Pelo menos 24 pessoas foram presas pela Polícia Federal (PF), que desencadeou a operação Lava Jato nesta segunda-feira em seis estados e no Distrito Federal. Em Porto Alegre, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa do engenheiro Eduardo Antonini e do jornalista Marcos Martinelli.

Foram apreendidos carros de luxo, jóias e grande quantidade de dinheiro em moeda nacional e estrangeira. Também foram sequestrados imóveis com ordem judicial. No Distrito Federal, três suspeitos foram presos. Um deles é o dono de um dos maiores postos de combustíveis da área central de Brasília, próximo à Torre de TV, onde também funciona uma lavanderia e uma casa de câmbio.

A PF investiga a atuação de quatro organizações criminosas especializadas em lavagem de dinheiro. As operações ilegais superam o montante de R$ 10 bilhões, de acordo com informações fornecidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF/MF). Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal do Paraná. A operação contou com a participação de aproximadamente 400 policiais federais.

Os grupos investigados além de envolver alguns dos principais personagens do mercado clandestino de câmbio no Brasil é responsável pela movimentação financeira e lavagem de ativos de diversas pessoas físicas e jurídicas envolvidas com crimes como o tráfico internacional de drogas, corrupção de agentes públicos, sonegação fiscal, evasão de divisas, extração, contrabando de pedras preciosas, desvios de recursos públicos.

A operação foi intitulada Lava Jato porque um dos grupos fazia uso de uma rede de lavanderias e postos de combustíveis para movimentar os valores oriundos de práticas criminosas.