Como sempre afirmei havia uma falsa
capacidade atribuída para Arena(OAS/Grêmio).
Sempre
demonstramos através de simples cálculos e denúncias de bastidores que a Arena não
suportava mais que 52, 8 mil pessoas.
Agora veio à tona
pelo transparente jornalismo da Zero Hora que - mesmo com aqueles que ficam em
pé(Coréia) - não passaria de 55 mil pessoas no total de público.
Isso explica o
motivo que nunca foi colocado mais que 42 mil pessoas na Arena(estádio da OAS
alugado pelo Grêmio).
Nessa premissa o Estádio do Internacional(rival) - Gigante Para Sempre(Beira- Rio) - já é maior que a Arena.
Mantendo sua
hegemonia e como o maior Estádio do Sul do Brasil.
(fonte: artigo e fotos abaixo: site Zero Hora - RBS)
Problema30/10/2013 | 19h06
"Pontos cegos" e cadeiras que só existiriam no papel entravam assinatura do aditivo entre Grêmio e OAS
Clube também está preocupado com a existência de 1,4 mil lugares em que a visibilidade dos torcedores é prejudicada por gradis ou vidros
Foto:
Marcelo Oliveira / Agencia RBS
Antes de assinar o aditivo no contrato com a OAS, o Grêmio pretende
saber qual a real capacidade da Arena. O número oficial de 56,4 mil
lugares é questionado internamente, já que pelo menos 1,8 cadeiras só
existiriam no papel.
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O clube também está preocupado com a existência de 1,4 mil pontos cegos, locais em que a visibilidade dos torcedores é prejudicada por gradis ou vidros.
O tema veio à tona durante a reunião de terça-feira do Conselho Deliberativo, quando o presidente Fábio Koff foi convidado a falar sobre as negociações com a construtora. O dirigente alegou que alguns fatores, como o que diz respeito às cadeiras, ainda precisam ser resolvidos antes da assinatura.
Desde abril, uma comissão designada por Koff, da qual faz parte o engenheiro civil Evandro Krebs, realiza a vistoria da obra. A capacidade inicial da Arena, que era de 52,4 mil lugares, foi aumentada para 56,4 mil a partir de um aditivo contratual. Com a retirada de cadeiras da área da Geral, criou-se a expectativa de que o estádio pudesse comportar até 60 mil torcedores. Contudo, por recomendação do Corpo de Bombeiros, alguns setores ainda ficaram sem ser ocupados.
Se for confirmada a informação das 1,8 mil cadeiras “fantasmas”, estima-se que a capacidade final fique em 55 mil lugares.
Em relação às cadeiras com ponto cego, duas soluções são apontadas. Ou elas serão retiradas ou serão vendidas com preço mais baixo.
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O clube também está preocupado com a existência de 1,4 mil pontos cegos, locais em que a visibilidade dos torcedores é prejudicada por gradis ou vidros.
O tema veio à tona durante a reunião de terça-feira do Conselho Deliberativo, quando o presidente Fábio Koff foi convidado a falar sobre as negociações com a construtora. O dirigente alegou que alguns fatores, como o que diz respeito às cadeiras, ainda precisam ser resolvidos antes da assinatura.
Desde abril, uma comissão designada por Koff, da qual faz parte o engenheiro civil Evandro Krebs, realiza a vistoria da obra. A capacidade inicial da Arena, que era de 52,4 mil lugares, foi aumentada para 56,4 mil a partir de um aditivo contratual. Com a retirada de cadeiras da área da Geral, criou-se a expectativa de que o estádio pudesse comportar até 60 mil torcedores. Contudo, por recomendação do Corpo de Bombeiros, alguns setores ainda ficaram sem ser ocupados.
Se for confirmada a informação das 1,8 mil cadeiras “fantasmas”, estima-se que a capacidade final fique em 55 mil lugares.
Em relação às cadeiras com ponto cego, duas soluções são apontadas. Ou elas serão retiradas ou serão vendidas com preço mais baixo.
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