Você sabia???
- Que
os jornalistas Alemães(Jornais da Alemanha).. deram manchetes que:.. "a Arena é dentro de uma favela e o gramado é um campo de batatas".. Demais jornalistas sérios e que buscam a transparência criticaram e
muito a nova Arena da OAS - estádio arrendado pelo Grêmio por 25
anos. Vejamos as principais reclamações espalhadas pelos jornalistas em seus
Blogs - um mostrou especial coragem, apesar de ser gremista: Ricardo
Vidarte - foi jornalista sério com seu público e transparente - cito alguns defeitos reclamados pelos jornalistas do centro do país e torcedores:
1)
O entorno da Arena é de "lascar", se chover ficará
intransitável, muito barro, lama, areia, favelas e favelados que buscam
arrecadar dinheiro fácil dos que andam à sua volta - lembrando que a
responsabilidade estrutural de quaisquer obras e seu em torno é de quem
constrói, e não do poder público, como alguns apontam. É a chamada
contrapartida que a empresa dá ao estado. Também não há estacionamentos algum próximo.
2) Os banheiros internos estavam sujos, entupidos, urina no chão
acumulada, sem água, mal-acabado, azulejos faltando - um verdadeiro caos
sanitário - com risco até de dano infecto.
3) As cadeiras são de má qualidade, pouco espaçosas(amontoaram uma na outra tentando superar o Beira-Rio em quantidade) - estão bem
abaixo do padrão FIFA, que exige 90 centímetros entre elas. Parecem feitas
somente para entregar a obra(cumprir contrato).
4) Não há espaços algum para circulação dos vendedores ambulantes e
demais agentes de segurança. Sequer há espaços para o público(torcedor) circular.
Totalmente fora do padrão FIFA.
5) A visão das cadeiras superiores é péssima, muitos pontos cegos,
etc... Há casos que você vê com o chamado efeito
"visão-bolinha-de-tênis".. ou seja, a bola fica tão pequena que você
somente consegue enxergar com binóculo.
6) A grama estava péssima - de má qualidade - havia nacos que
levantavam do gramado e que agentes da OAS entravam em campo para colocar de
volta no lugar - isso foi um mico histórico em HD para quem quiser ver. Areia
muita e grama pouca.O fiasco foi tão grande que os alemães(jogadores do Hamburgo) - debocharam do precário estado do estádio, dos banheiros, do projeto barato e de sua grama(disseram que o gramado parecia um campo-de-batatas) - disseram à jornalistas alemães: .."não entendi..!? haviam nos dito que era um estádio de primeiro mundo!??"
7) Os celulares e internet simplesmente não funcionavam próximos à Arena. Impossível
os repórteres e a imprensa trabalharem - reclamação generalizada.
8) Outro fato importante é que a acústica do estádio é péssima em
relação ao estádio Olímpico - não se ouve a pressão da torcida - o ruído se
dispersa facilmente. Fruto do projeto que possui vãos na base e na volta da cobertura para dispersar o ar.
9) Há também um defeito impossível e ser sanado que é a posição dos
torcedores: pobres e ricos - ou seja, o riquinho educado ficou à
beira do campo no anel inferior; todavia, os pobres foram deslocados para o anel
superior(60 metros vertical acima do campo) - assim, quem deveria fazer pressão
nos adversários que é a massa pobre gremista(povão) ficaram tão longe que o som
disperça pelo alto e vãos que há para circulação de ar do telhado. Os próximos
ao campo são os "lordes" gremistas que só batem palmas.
10) A iluminação da Arena - ao contrário que alguns fanáticos
jornalistas gremistas alardearam - é similar a do beira-rio hoje, ou seja, há
sombras visíveis dentro do campo que se viu claramente na televisão.
Evidente que em comparação às "luzes de vela"
do antigo e já uma vez remendado Olímpico, está melhor.
11) Gabines de imprensa: há muita reclamação dos jornalistas pelo isolamento destes dentro de seu espaço, com vidros grossos que evitam a verificação epiderme com o ambiente do jogo - isso prejudica a avaliação dos elementos de uma partida. Também reclamaçoes quanto ao ar condicionado que simplesmente não existe ou é de péssima qualidade - segundo todos que lá estiveram.
12) Ademais, com o intuito de manter as torcidas organizadas, amontoaram todas elas no mesmo espaço físico - de pé, ou no colo, atrás de uma das goleiras. Isso causou e causará eternamente brigas generalizadas entre facções. O Grêmio somente fez isso para tentar colocar mais público que o estádio do seu atual rival(Inter). Lembrando que o Beira-rio terá capacidade para 56,8 mil torcedores devidamente sentados e espaços padrão totalmente FIFA. Já a Arena possui sentados 48 mil torcedores(sem a distância regular padrão FIFA) e cerca de 12 mil amontoados, uns no colo um do outro, outros em pé, atrás das goleiras. Ou seja, no projeto original haveria somente 52 mil lugares sentados, contudo, o Grêmio pediu à OAS para remendar o projeto(estádio) e aumentar a capacidade do estádio, ficando na forma atual - 12 mil torcedores em pé.
13) Findando, "MUTUCAS".. MOSQUITOS e PERNILONGOS que mais parecem uns pássaros mordendo o público, em virtude de o estádio ser construído sobre um "LIXÃO" público - problema que o pessoal da Vila Farrapos conhece bem faz 30 anos.
12) Ademais, com o intuito de manter as torcidas organizadas, amontoaram todas elas no mesmo espaço físico - de pé, ou no colo, atrás de uma das goleiras. Isso causou e causará eternamente brigas generalizadas entre facções. O Grêmio somente fez isso para tentar colocar mais público que o estádio do seu atual rival(Inter). Lembrando que o Beira-rio terá capacidade para 56,8 mil torcedores devidamente sentados e espaços padrão totalmente FIFA. Já a Arena possui sentados 48 mil torcedores(sem a distância regular padrão FIFA) e cerca de 12 mil amontoados, uns no colo um do outro, outros em pé, atrás das goleiras. Ou seja, no projeto original haveria somente 52 mil lugares sentados, contudo, o Grêmio pediu à OAS para remendar o projeto(estádio) e aumentar a capacidade do estádio, ficando na forma atual - 12 mil torcedores em pé.
13) Findando, "MUTUCAS".. MOSQUITOS e PERNILONGOS que mais parecem uns pássaros mordendo o público, em virtude de o estádio ser construído sobre um "LIXÃO" público - problema que o pessoal da Vila Farrapos conhece bem faz 30 anos.
Conclusão: é evidente que a OAS somente visa lucros
fantásticos, pouco se importando com o torcedor do Grêmio. Ela projetou o
estádio para ocupar menos espaços possíveis do entorno(que é todo da OAS). Só
por isso fez um projeto vertical com "visão-de-bolinha-de-tênis"
- que amontoou toda a torcida. Há rumores que todos os materiais usados são de
baixa qualidade e durabilidade mínima para cumprimento do contrato. Isso nos
leva a crer que até o fim do contrato vai resistir e, posteriormente, deus
ajude aos gremistas que a Arena não venha a ruir após por ter sido vencido o
contrato, pois, dizem que foi feita com muita areia e pouco cimento.
Pior, essa estorinha de revisar o contrato dito pelo Koff, é falácia. Vejam, "nunca o contrato poderá ser revisado em função de haver cláusula arbitral com foro em SP. Lembrando aos leigos que as cláusulas e termos arbitrais são julgados no local convencionado pelo árbitro e órgão privado convencionado. Ademais, suas decisões são baseadas na pacta sunt servanda e não nas leis convencionais. Por fim, também são irrecorríveis as decisões deste árbitro, ou seja, nem o STF poderá modificar tal decisão.
Pior, essa estorinha de revisar o contrato dito pelo Koff, é falácia. Vejam, "nunca o contrato poderá ser revisado em função de haver cláusula arbitral com foro em SP. Lembrando aos leigos que as cláusulas e termos arbitrais são julgados no local convencionado pelo árbitro e órgão privado convencionado. Ademais, suas decisões são baseadas na pacta sunt servanda e não nas leis convencionais. Por fim, também são irrecorríveis as decisões deste árbitro, ou seja, nem o STF poderá modificar tal decisão.
Vejam
também a crítica do jornalista Ricardo
Vidarte - cito abaixo:
(Fonte: Blog do Ricardo Vidarte)
Rico vibra e torce como pobre?
09/12/2012-16:04:44
09/12/2012-16:04:44
Na nossa
terra quase tudo é GreNal em termos de futebol. Inevitavelmente existem
matérias jornalisticas tendenciosas. É errado e antiético o jornalismo que
deixa de buscar o equilíbrio dos fatos.
Falei com muita gente antes e, até mesmo, depois da inauguração da Arena. Ontem, sábado, cheguei muito cedo com a equipe do SBT e obtive vários outros depoimentos e opiniões.
O politicamente correto seria eu chegar aqui e começar apenas a enaltecer ou louvar a iniciativa e o objetivo alcançados pela direção e a construtora na "conclusão" da gigantesca obra gremista.
A grande massa quer mais é festejar...apesar das inúmeras e diversas observações a favor e contra ao evento e a construção.
Mas não sei ser político ou politiqueiro. Paguei e sigo pagando um preço alto por isso. Desculpem, principalmente, os dirigentes que me proporcionaram a honra de estar presente como jornalista convidado VIP da Arena.
A noite foi inegavelmente bonita e inesquecível. O estádio estava praticamente lotado. Luzes, show, música, dança, fogos, hinos do Brasil e do Rio Grande com Renato Borghetti, mais conhecido como Borghettinho e sua gaita-ponto, ex-jogadores e ídolos e a vitória sobre o Hamburgo, abrilhantaram a data histórica de 8 de dezembro de 2012.
Mas, e sempre há um mas entre nós, penso que aceleraram o andar da carruagem. A vaidade, certamente, falou mais alto e, por isso, talvez, tenham colocado os cavalos atrás do veículo.
Alguns detalhes são "passageiros" como, por exemplo, o entorno do lado externo, o atraso do espetáculo, a precariedade do gramado e a sujeira dos banheiros. Tudo bem, compreendo.
Outros, nem tanto. Ou alguém poderia me responder como será resolvido o problema da falta de espaço interno, fundamentalmente, para a circulação dos torcedores, inclusive, dos vendedores ambulantes?
Que não conseguem se aproximar do público para executar a venda entre as pouco espaçosas cadeiras. Teve gente que reclamou também da falta de visibilidade, dependendo do local das arquibancadas...
Faltam áreas de circulação em todos os setores, os bares estão mal planejados ou preparados, as filas foram imensas e somente não irritou mais o torcedor em geral porque tratava-se de uma festa de inauguração.
Além disso, a OAS, que gastou milhões com uma construção multiuso e teve mérito de fazê-la em pouquíssimo tempo, apesar que, também, vai faturar uma fortuna em Humaitá e com a área do Olímpico, não poderia ter permitido a inauguração antes da conclusão definitiva da obra.
Ficou a nítida impressão de que o grande objetivo é o lucro. Custe o que custar. O gremista parece ter ficado em segundo plano para a poderosa e famosa empreiteira.
Ah! Quase me esqueço. O rico ficará nos andares mais baixos da Arena. O pobre nos anéis superiores e bem distantes do gramado. Onde estará o poder de pressão da torcida desta forma?
Ou vocês acreditam que o rico frequenta, vibra e torce com a mesma intensidade e disposição do cidadão que é pobre?
Falei com muita gente antes e, até mesmo, depois da inauguração da Arena. Ontem, sábado, cheguei muito cedo com a equipe do SBT e obtive vários outros depoimentos e opiniões.
O politicamente correto seria eu chegar aqui e começar apenas a enaltecer ou louvar a iniciativa e o objetivo alcançados pela direção e a construtora na "conclusão" da gigantesca obra gremista.
A grande massa quer mais é festejar...apesar das inúmeras e diversas observações a favor e contra ao evento e a construção.
Mas não sei ser político ou politiqueiro. Paguei e sigo pagando um preço alto por isso. Desculpem, principalmente, os dirigentes que me proporcionaram a honra de estar presente como jornalista convidado VIP da Arena.
A noite foi inegavelmente bonita e inesquecível. O estádio estava praticamente lotado. Luzes, show, música, dança, fogos, hinos do Brasil e do Rio Grande com Renato Borghetti, mais conhecido como Borghettinho e sua gaita-ponto, ex-jogadores e ídolos e a vitória sobre o Hamburgo, abrilhantaram a data histórica de 8 de dezembro de 2012.
Mas, e sempre há um mas entre nós, penso que aceleraram o andar da carruagem. A vaidade, certamente, falou mais alto e, por isso, talvez, tenham colocado os cavalos atrás do veículo.
Alguns detalhes são "passageiros" como, por exemplo, o entorno do lado externo, o atraso do espetáculo, a precariedade do gramado e a sujeira dos banheiros. Tudo bem, compreendo.
Outros, nem tanto. Ou alguém poderia me responder como será resolvido o problema da falta de espaço interno, fundamentalmente, para a circulação dos torcedores, inclusive, dos vendedores ambulantes?
Que não conseguem se aproximar do público para executar a venda entre as pouco espaçosas cadeiras. Teve gente que reclamou também da falta de visibilidade, dependendo do local das arquibancadas...
Faltam áreas de circulação em todos os setores, os bares estão mal planejados ou preparados, as filas foram imensas e somente não irritou mais o torcedor em geral porque tratava-se de uma festa de inauguração.
Além disso, a OAS, que gastou milhões com uma construção multiuso e teve mérito de fazê-la em pouquíssimo tempo, apesar que, também, vai faturar uma fortuna em Humaitá e com a área do Olímpico, não poderia ter permitido a inauguração antes da conclusão definitiva da obra.
Ficou a nítida impressão de que o grande objetivo é o lucro. Custe o que custar. O gremista parece ter ficado em segundo plano para a poderosa e famosa empreiteira.
Ah! Quase me esqueço. O rico ficará nos andares mais baixos da Arena. O pobre nos anéis superiores e bem distantes do gramado. Onde estará o poder de pressão da torcida desta forma?
Ou vocês acreditam que o rico frequenta, vibra e torce com a mesma intensidade e disposição do cidadão que é pobre?
Assino embaixo!
Agora entendi porque a OAS e Grêmio não queriam CÂMERAS nem celulares, nem fotos.. no interior do estádio..
