Ku Klux Klan ..no Sul do Brasil
(fonte: Gazeta Press)..Dirigente gremista quase vai preso, mas nega racismo no Engenhão
Profissionais da Federação Carioca teriam sido ofendidos por cartola
Diretor executivo do Grêmio, Paulo Pelaipe recebeu voz de prisão neste domingo, no Engenhão, pouco antes da partida entre Flamengo e Grêmio, pela 25ª rodada do Brasileirão. A situação foi minimizada pois os dois profissionais da Federação Carioca de Futebol que teriam sido chamados de ‘macaco’ pelo dirigente não quiseram registrar boletim de ocorrência.
A confusão começou porque Pelaipe foi impedido pelos profissionais de pisar no gramado do Engenhão, pois o Grêmio já havia excedido o número de pessoas permitido no local. ‘Eu não sabia desta orientação, deste limite de pessoas para estarem no campo. Quando enfrentamos o Botafogo pelo Brasileiro eu pude ir ver o gramado. Hoje eu iria, mas fui impedido, daí discutimos’, justificou o gremista em entrevista à Rádio Gaúcha.
Irritado com a barração, Pelaipe teria agredido os profissionais verbalmente. Mas ele nega. ‘Não houve nada demais. Eu só disse que era melhor que eu tivesse essa informação antecipadamente’, garantiu. O dirigente tricolor chegou a ser detido e seria encaminhado ao Juizado Especial Criminal (Jecrim).
Entretanto, as possíveis vítimas não quiseram registrar a ocorrência e Pelaipe acabou liberado em seguida, mantendo-se no Engenhão para acompanhar a partida. ‘Não houve assinatura de documento nem nada do tipo. Só conversamos e nos acertamos’, disse o gremista.
Gazeta Press
Diretor executivo do Grêmio, Paulo Pelaipe recebeu voz de prisão neste domingo, no Engenhão, pouco antes da partida entre Flamengo e Grêmio, pela 25ª rodada do Brasileirão. A situação foi minimizada pois os dois profissionais da Federação Carioca de Futebol que teriam sido chamados de ‘macaco’ pelo dirigente não quiseram registrar boletim de ocorrência.
A confusão começou porque Pelaipe foi impedido pelos profissionais de pisar no gramado do Engenhão, pois o Grêmio já havia excedido o número de pessoas permitido no local. ‘Eu não sabia desta orientação, deste limite de pessoas para estarem no campo. Quando enfrentamos o Botafogo pelo Brasileiro eu pude ir ver o gramado. Hoje eu iria, mas fui impedido, daí discutimos’, justificou o gremista em entrevista à Rádio Gaúcha.
Irritado com a barração, Pelaipe teria agredido os profissionais verbalmente. Mas ele nega. ‘Não houve nada demais. Eu só disse que era melhor que eu tivesse essa informação antecipadamente’, garantiu. O dirigente tricolor chegou a ser detido e seria encaminhado ao Juizado Especial Criminal (Jecrim).
Entretanto, as possíveis vítimas não quiseram registrar a ocorrência e Pelaipe acabou liberado em seguida, mantendo-se no Engenhão para acompanhar a partida. ‘Não houve assinatura de documento nem nada do tipo. Só conversamos e nos acertamos’, disse o gremista.
Gazeta Press
