Folha
de São Paulo já denunciava em 2011 que a já criticada Arena da OAS/Grêmio,
seria construída num enorme lixão sanitário público.
Fato
hoje escondido do grande público pela imprensa gremista de Porto Alegre.
Não
bastasse a Arena gremista já estar se desmanchando, gramado virou um lodo,
vazando água, goteiras e infiltrações no teto da cobertura(segundo quem frequenta o
estádio), ainda mais essa
situação constrangedora.
O
descalabro é tão grande que o comunicador Régis Ramos - da Rádio Grenal de
Porto Alegre - afirmou desconhecer o fato.
Ora,
ou o comunicador é fanático torcedor do Grêmio ou é um ignaro das notícias.
Provavelmente
vive numa bolha social. Amigo jornalista volte para a faculdade de jornalismo -
sei que nas grandes e respeitadas faculdades ensinam que não se briga com a
notícia.
Conhece-se
que lixões produzem grande quantidade de gás metano - gás altamente explosivo e
incendiário.
Alguns temem o eventual risco de explosão no local.
Alguns temem o eventual risco de explosão no local.
Lembro
que seguidamente bueiros explodem com um simples palito de fósforo aceso no seu
interior. Isso é fato.
Vide
a notícia abaixo da Folha de São Paulo.
(Fonte: site da Folha de São Paulo)
23/09/2011 - 07h16 - Folha de São Paulo
Ação diz que Grêmio ergue sua arena em antigo lixão
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FELIPE BÄCHTOLD
DE PORTO ALEGRE
Autores de uma ação judicial dizem que a área em que está sendo
construída a nova arena do Grêmio, em Porto Alegre, é um antigo lixão.
DE PORTO ALEGRE
O clube ainda sonha em tornar o local sede da Copa-14, já que as obras no Beira-Rio, estádio indicado para o Mundial, estão atrasadas.
Uma ação popular na Justiça diz que o terreno escolhido, nas proximidades de um rio, é um "pântano drenado" e fica em área de preservação permanente, na rota de migração de aves. Afirma ainda que o solo é contraindicado para construções e que, se chover em excesso, há riscos.
Um dos autores da contestação é Henrique Wittler. O engenheiro afirma
que ali ficava o único aterro sanitário da cidade até os anos 70.
"Cobrir o lixão [com a obra] fará com que o chorume vá para o rio. Não poderiam, sem um laudo especial, liberar a área", disse Wittler. O estádio, de 60 mil lugares, deve ser entregue em 2012.
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