Situação crítica a relação de Abel com os craques colorados. Abel queima jogadores de futuro, como: Cláudio Winck, Alan Ruschel, Bertotto, etc..
Não precisa ser gênio para ver que o técnico Abel vem perseguindo o craque D'Alessandro. Vamos lembrar aos mais jovens que em 2006, Abel fazia a mesma coisa com o craque Alexandre Pato.
Após o Inter ser campeão do Mundo FIFA, batendo o Barcelona no Japão, Abel colocou Pato no banco para o contestado Michel, na Libertadores 2007 - foi também vaiado(foi 3º no gauchão e se desclassificou na 1ª fase da Libertadores, 2007).
Curiosamente - quando afundou - à época era subordinado ao Giovanni Luigi, que era Vice de futebol. Repete-se a incompetência.
Abel, hoje, está completamente desnorteado. Luigi nunca teve e não tem nenhuma voz de comando dentro do vestiário.
Ele e seu vice, Marcelo Medeiros, e Pérsio França(quase rebaixou o clube em 2002) - são os piores dirigentes de futebol que já frequentaram os vestiários do clube.
Gente com voz melosa assim e sem energia positiva, devia ficar restrita a burocracia do clube - nada mais. Torcida está cansada.
Não adianta trazer grandes jogadores, como Nilmar, se não há comando de vestiário. Não há liderança forte e representativa. Nem Abel é essa liderança.
Abel tá mais para uma mãe protetora dos fracos e oprimidos filhos. Isso - excesso de proteção - não funciona bem na vida e muito menos no meio do futebol.
Em 2006, havia Píffero e Carvalho. Também continha fortes lideranças no time: Clemer, Fernandão, Iarley, Índio, Bolívar, etc.. existia uma comunhão de líderes positivos que controlavam o vestiário. Abel era só o ícone protetor dos jogadores.
Hoje Abel está sozinho e perdido, sem norte e sem destino. Reflete no time.
Abel tirou D'Alessandro e Alex, deixando em campo Sasha e Wellington Paulista(jogadores medíocres).
Ou Abel está de birra com os craques do time, ou está senil - nas duas hipóteses tem que ser dispensado logo.
Tite seria uma solução evidente.
(fonte: artigo abaixo: site Sport
Club Internacional)
Ficha técnica:
Sport-PE (0):
Magrão; Patric, Ferron (Oswaldo), Durval e Renê; Wendel, Rithely, Danilo
e Ibson; Diego Souza (Neto Baiano); Felipe Azevedo (Érico Júnior).
Técnico: Eduardo Bapstista.
Internacional (0):
Dida; Gilberto (Alan Patrick, aos 40min do 2º tempo), Ernando, Paulão e
Fabrício; Wellington, Aránguiz, Eduardo Sasha, D'Alessandro (Rafael
Moura, aos 23min do 2º tempo) e Alex (Valdívia, aos 19min do 2º tempo);
Wellington Paulista. Técnico: Abel Braga.
Cartões amarelos: Felipe Azevedo, Rithely (S); Gilberto.
Arbitragem: Felipe Gomes da Silva, auxiliado por Bruno Boschilia e Luiz H Souza Santos Renesto (trio do PR).
Local: Arena Pernambuco.