Todos que conhecem a imprensa fora do RS sabem que aqui -
em Porto Alegre - há um verdadeiro estelionato e falsidade
ideológica que ofende o Código do Consumidor - não dizem que torcem para o
Grêmio, para serem escutados pelos colorados(buscam audiência a qualquer custo).
Vejam que em todas as rádios e TVs de outros estados, há transparência plena com
o consumidor. O consumidor(ouvinte) é respeitado na obrigação que existe entre
fornecedor de serviços e seu fornecido, ou seja, todos os comunicadores são
identificados e para quem torcem.
Aqui na nossa terrinha já é tudo feito na
"moita" - escondem os clubes dos jornalistas e comunicadores com a clara intenção de induzirem o ouvinte ao erro de
acreditar em suas manobras e conspirações.
Todos sabem que em Porto Alegre existem três empresas
de comunicação identificadas com o Grêmio - a família "dona" é
gremista: RBS, PAMPA e BAND(PoA). Nessa realidade orientam sua linha
editorial para contratar somente gremistas que atuam na comunicação(microfones).
A orientação - segundo bastidores - é clara.. - façam agenda positiva
para o Grêmio; e negativa para o Inter. É a minoria barulhenta
- visto que, todos sabem que a torcida do Internacional é a maior do RS - vide sócios
e valor da marca.
Pesquisas!?? ora.. não esqueçam que são essas empresas
acima citadas quem contratam e pagam essas pesquisas. Já vimos alterarem
até identidades, docs. de veículos, etc.. pesquisas seria uma moleza.. vejam
processos que já existe contra o IBOPE. Ademais, vejam que toda a pesquisa tem incorporada no seu bojo uma margem
de erro percentual de (2%) – tanto para cima como para baixo – que nunca é
falado pela imprensa. Essa
margem de erro deixa claro que o Inter pode ter (30%) a mais de torcedores que o Grêmio – mas nunca é dito.
O pior disso tudo é ter que ouvir deles(comunicadores)
pregação de moral aos políticos. Há poucos que se salvam: Cacalo, Paulo
Santana, Kênny, Haroldo Santos, Lasier, Claudio Brito, Cristina Ranzolim, Milton Cardoso,
e mais um ou outro que é honesto com o consumidor.
Os demais deveriam serem
processados pelo MP pela falta de transparência e boa-fé objetiva.