CÂNCER
PIOR PRESIDENTE DO CLUBE DA HISTÓRIA
É amado pela imprensa não se sabe porque, provavelmente
por serem gremistas e enxergarem nele um presidente pífio.
Jogaram fora a Copa do Brasil e a Sul-Americana com um mísero discurso de conformismo - até tu Abel foi contaminado pela "alma-negra" do Luigi.
Abel mais dá discurso e se preocupa com seu corporativismo profissional e amizades, que com a obrigação de treinar o time que lhe paga milionário salário. O time é muito ruim, no entanto, não tem sequer uma jogada trabalhada.
Na verdade esse Inter é o pior time dos últimos DEZ ANOS. Desde que Luigi assumiu(quando perdeu o Mundial para o Mazembe) - só vejo um time sem alma vencedora, apesar de ter vencido alguns Títulos na sua gestão - diga-se, apesar dele.
Luigi perdeu de contratar Nilmar, e trouxe Rafael Moura, contudo, mandou embora Bolívar e Guinazu(personalidades vencedoras). Erros atrás de erros.
Luigi é lento e irritantemente passivo para todas suas decisões: vide o contrato com a empreiteira. Isso contamina desde a copeira até goleiro e centroavante.
Luigi quando critica algo parece pedir clemência.
Seu vice de futebol: Marcelo "Molenga" Medeiros, é a extensão da incompetência.
Ninguém respeita o presidente do Inter. A imprensa adora Luigi, porque não o teme. O adversário elogia, porque ele não reage.
Nem a empreiteira respeitou o Luigi - só assinaram o contrato graças à Presidenta Dilma ser colorada.
Os árbitros nem lembram que ele existe. O problema é que toda essa passividade contaminou a todos dentro do Internacional.
Os jogadores são o reflexo do Luigi jogando - lentos, sem explosão e conformados.
Giovanni Luigi é o presidente mais irritante da história moderna do Inter, pela sua incapacidade de transmitir força, pela sua lerdeza e pela contaminação dos comandados com essa sensação de fraqueza.
O Inter de hoje não tem absolutamente nada, falta: direção, goleiro, zaga, meio de campo(Valdívia, Leandro, Paulão, Sasha) e centroavantes(Rafael Moura e Welington Paulista - foram um zero à esquerda).
Salvam-se, atualmente, Claudio Winck, Fabrício e D'Alessandro.
Da forma que está, se o Inter vencer alguma coisa esse ano será por um acaso do futebol. Nada aponta para isso.
Nossa sorte é que o Grêmio está em queda livre - não faz sombra - todavia, Grêmio não é mais parâmetro pra o Inter.
Não há como mudar agora o temperamento da direção - que refletiria nos demais. Oremos.
Ficha técnica:
Bahia (1): Marcelo Lomba; Roniery, Lucas Fonseca, Titi e Pará; Fahel, Rafael Miranda, Léo Gago e Diego Macedo (Rafinha); Rhayner (Guilherme) e Kieza (Henrique). Técnico: Gilson Kleina.
Internacional (1): Dida; Gilberto, Paulão, Ernando e Fabrício; Willians (Alan Patrick, no intervalo), Wellington (Leandro, aos 33min do 2º tempo), Eduardo Sasha (Valdívia, aos 17min do 2º tempo) e Alex; Wellington Paulista e Rafael Moura. Técnico: Abel Braga.
Gols: Alex (I), aos 45min do primeiro tempo, e Henrique (B), aos 33min do segundo tempo.
Cartões amarelos: Alex, Paulão, Fabrício (I); Rhayner, Titi (B).
Arbitragem: Marcelo de Lima, auxiliado por Marcelo Van Gasse e Fabricio Vilarinho (trio do BR).
Local: Fonte Nova, em Salvador.